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Ditadura de Maduro Utiliza Drones para Reprimir Protestos em Caracas

Na noite de sexta-feira, o regime de Nicolás Maduro lançou drones sobre Caracas para realizar vigilância aérea e desencorajar os cidadãos a protestarem. O uso desses drones, que visa infundir medo na população, é uma das várias táticas do regime para controlar manifestações e possíveis distúrbios. (VÍDEO NO FINAL DA MATÉRIA).

Neste sábado, venezuelanos foram às ruas após a ratificação pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) dos resultados eleitorais que declararam Nicolás Maduro como vencedor. Cada vez mais países estão reconhecendo María Corina Machado, o principal opositor de Maduro, como a verdadeira vencedora.

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Tanto Maduro quanto a oposição, liderada por María Corina Machado e seu candidato presidencial, Edmundo González Urrutia, convocaram seus apoiadores a se manifestar neste fim de semana em resposta à controversa votação de domingo.

Machado declarou: “Nos encontraremos em família, com nossos filhos, netos e avós em todas as cidades da Venezuela… para prestar tributo a todos os heróis que defenderam a vontade dos venezuelanos e que hoje são perseguidos pelo regime.” Ela também enfatizou a importância de se manter firme e organizado: “Vamos cobrar por isso, com o orgulho de ter alcançado uma vitória histórica no dia 28 de julho e a consciência de que devemos ir até o fim.”

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Neste sábado, Brian Nichols, responsável pelo Departamento de Estado dos EUA para a América Latina, fez um novo apelo à comunidade internacional para se unir ao “repúdio enérgico” dos EUA contra a brutal repressão do chavismo. Nichols afirmou que Maduro e seus representantes estão recorrendo à repressão, incluindo detenções arbitrárias e vandalismo, para manter o poder.

“Após testemunhar a vontade do povo venezuelano nas urnas, Maduro recorreu à repressão, incluindo detenções arbitrárias, vandalismo de escritórios da oposição e violência contra aqueles que pacificamente exigem que seus votos sejam respeitados e suas vozes ouvidas”, disse Nichols em sua conta no X.

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Ele anunciou que os EUA encaminharão esses casos ao Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU e pediu à Comissão Interamericana de Direitos Humanos que “garanta o acompanhamento” desses assuntos. “Instamos a comunidade internacional a se unir a nós no repúdio a essa violência e repressão”, concluiu.

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