Vida e Estilo

Tinder vai deixar de operar na Rússia

(Unsplash)

O Match Group, proprietário do aplicativo de namoro Tinder, anunciou planos de deixar a Rússia mais de um ano depois que Moscou lançou sua operação militar na Ucrânia, informou a Reuters nesta terça-feira (2), citando o relatório anual de impacto da empresa.

“Estamos comprometidos em proteger os direitos humanos”, disse Match, explicando a mudança, acrescentando: “Nossas marcas estão tomando medidas para restringir o acesso a seus serviços na Rússia e concluirão sua retirada do mercado russo até 30 de junho de 2023”.

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Vários provedores de serviços digitais, incluindo Spotify e Netflix, deixaram a Rússia no ano passado.

O Tinder teve 1,16 milhão de visitas por mês na Rússia durante os primeiros meses deste ano, metade do número que seu rival local Mamba registrou no mesmo período, de acordo com dados rastreados pelo Mediascope, citados pelo portal de notícias de negócios Inc. Russia.

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A saída de usuários russos ocorreu na primavera de 2022, após a decisão da empresa de cortá-los dos serviços pagos do Tinder.

A Match, cujas marcas incluem os aplicativos de namoro Tinder, Hinge e PlentyOfFish, fez poucas declarações públicas sobre a Rússia, mas sinalizou impactos negativos em seus negócios na Europa em março de 2022.

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Em julho de 2022, um tribunal de Moscou multou o Tinder junto com várias plataformas de mídia social, como Snapchat e WhatsApp, por se recusar a localizar os dados de usuários russos no país.

Centenas de empresas internacionais, de marcas de roupas e montadoras a produtores de alimentos e empresas de energia, decidiram se retirar da Rússia devido à pressão sobre as sanções ocidentais relacionadas à Ucrânia. Os serviços de namoro Badoo e Bumble pararam de funcionar no país em abril de 2022 e bloquearam o download de seus aplicativos móveis junto com o pagamento de serviços adicionais.

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