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O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, defendeu a Operação Escudo da Polícia Militar que resultou na morte de pelo menos 16 pessoas no Guarujá. Durante seu depoimento à CPI do MST, ele rebateu as críticas da deputada Sâmia Bomfim, que classificou a ação policial como “chacina”.
“Vivenciamos a segunda maior chacina do Estado de São Paulo, só perde para o Carandiru”, disse Sâmia. “Não há nenhuma prova de qualquer uma dessas pessoas tenham alguma coisa a ver com o assassinato desse policial”, disse a parlamentar.
Em resposta à deputada, Derrite mencionou o caso de uma policial militar que foi baleada por criminosos em Santos e disse que esperava que a deputada, como mulher, defendesse a policial.
“Achei que a senhora, como mulher, iria defender a policial que tomou tiro de fuzil pelas costas”, disse o secretário de segurança”, disse Derrite (Vídeo acima).
A policial foi atingida pelas costas em frente a uma padaria, enquanto estava com a viatura estacionada. Ela foi levada à Santa Casa de Santos, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos. Após o ocorrido, um homem foi morto no Morro São Bento.