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“Carluxo, toc, toc, toc. Quem é?”: Joice Hasselmann revive meme para ironizar operação da PF

A ex-deputada federal Joice Hasselmann reviveu um meme que viralizou em 2022 para ironizar a operação da Polícia Federal (PF) contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho “02” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em vídeo postado no Twitter, Hasselmann repete a frase “Carluxo, toc, toc, toc. Quem é? É a Polícia Federal. Um brinde”, que ela mesma disse no plenário da Câmara dos Deputados quando denunciou que estava sendo espionada ilegalmente pela “Abin paralela”.

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Hasselmann é uma das figuras públicas que tiveram os dados vazados pela “Abin paralela”, que era coordenada pelo ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem.

A ex-deputada já havia usado o meme para ironizar a família Bolsonaro em outras ocasiões. Em 2023, ela postou vídeos falando “toc, toc, toc” para comentar operações da PF contra Jair Bolsonaro e a deputada Carla Zambelli (PL-SP).

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A operação da PF nesta segunda-feira (29) está investigando os destinatários que supostamente teriam recebido as informações obtidas a partir do alegado esquema de monitoramento ilegal com o sistema da Abin. Agentes da Polícia Federal também realizaram buscas na residência e no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro.

A casa do parlamentar está situada no Condomínio Vivendas da Barra, na zona oeste do Rio de Janeiro (RJ), onde seu pai também possui um imóvel. Ao todo, foram cumpridos nove mandados, incluindo em Brasília (DF) e na Bahia.

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Segundo a PF, esta nova fase busca avançar no núcleo político, “identificando os principais destinatários e beneficiários das informações produzidas ilegalmente no âmbito da Abin, por meio de ações clandestinas”, conforme explicou a corporação.

Confira os endereços alvos de busca nesta segunda-feira (29):

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  • Rio de Janeiro (RJ) – 5 mandados;
  • Angra dos Reis (RJ) – 1 mandado;
  • Brasília (DF) – 1 mandado;
  • Formosa (GO) – 1 mandado;
  • Salvador (BA) – 1 mandado.

Os investigados podem ser responsabilizados pelos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial, ou com objetivos não autorizados em lei.

 

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