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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, pediu destaque e mandou para julgamento presencial da Corte a ação que avalia proibição ou não da realização de revistas íntimas vexatórias em visitantes de presídios no Brasil.
O tema era analisado no plenário virtual. Ainda faltava o voto do ministro Luiz Fux.
Na manhã de hoje, o STF havia formado maioria para proibir a prática, com 6 votos a 3. Porém, o voto de André Mendonça havia sido lançado incorretamente e depois foi alterado, deixando o placar em 5 a 4.
Os ministros Roberto Barroso, Rosa Weber, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia seguiram o voto do relator.
Já Alexandre de Moraes discordou e foi acompanhado por Nunes Marques, Dias Toffoli e André Mendonça.