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O senador Marcos do Val, investigado pela Polícia Federal (PF) por suposto envolvimento nos atos de 8 de janeiro, apresentou um pedido de afastamento do mandato ao Senado Federal na segunda-feira (25). Alegando problemas de saúde, solicitou um período de 30 dias para se afastar da vida parlamentar. Entretanto, afirmou que o depoimento marcado pela PF está mantido e negou ter apresentado um atestado médico para não comparecer à investigação.
A negativa ocorreu por meio de nota ao portal Metrópoles. Em nota, a assessoria do parlamentar afirmou que Marcos do Val não apresentou atestado para tentar adiar o depoimento. Além disso, ressaltou que a licença para afastamento das atividades junto ao Senado Federal “nada tem a ver” com a oitiva agendada para a próxima quinta-feira (6).
“A licença para cuidar da sua saúde foi expedida pela junta médica do Senado Federal após o parlamentar passar mal. Esclarecemos que se trata de licença para afastamento das suas atividades junto ao Senado Federal e nada tem a ver com seu depoimento na Polícia Federal que, aliás, já estava marcado para o dia 6 de julho próximo e assim por enquanto se mantém”, afirma a nota ao veículo.