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A Polícia Federal foi à casa de Ronaldinho Gaúcho, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira (25), para cumprir uma determinação judicial de apreensão do passaporte do ex-jogador.
Como Ronaldinho não estava em casa, foi deixado um aviso sobre a busca. Ele terá que entregar o documento na PF ou na Justiça Federal.
A CPI das Pirâmides Financeiras pediu à Justiça na quinta-feira (24) a condução coercitiva do ex-atleta e o impedimento de que ele deixe o país, até prestar depoimento à comissão.
Ronaldinho faltou pela segunda vez à convocação feita pela CPI, alegando que não conseguiu viajar a Brasília devido ao mau tempo. Seu irmão, Roberto de Assis Moreira, compareceu e falou aos deputados.
Após a segunda falta, o depoimento foi agendado para 31 de agosto, às 10h. No entanto, o advogado do ex-jogador afirmou que ele não compareceria novamente, porque se ausentaria do país no dia 25. Por isso, a CPI pediu à Justiça que impedisse Ronaldinho de deixar o Brasil.
Ronaldinho foi convocado para prestar esclarecimentos por suspeitas de envolvimento em fraudes com investimentos em criptomoedas envolvendo a empresa 18K Ronaldinho.