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Na manhã desta quarta-feira (18), as Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que o hospital alvo de um ataque na Faixa de Gaza não foi diretamente atingido pelo bombardeio.
Os militares israelenses acusaram ainda o grupo terrorista Hamas de inflar o número de vítimas.
Centenas de pessoas morreram no ataque contra o hospital, de acordo com o Hamas. O grupo terrorista disse que o bombardeio partiu de Israel.
Já o governo israelense afirmou que a instituição foi atingida por um foguete do grupo terrorista Jihad Islâmica Palestina.
Imagens aéreas divulgadas pelos militares israelenses mostram a área do hospital antes e depois do ataque.
De acordo com Israel, não há sinais visíveis de crateras ou de danos significantes nos prédios da região.
Ainda de acordo com os militares israelenses, ataques feitos pelas Forças de Defesa de Israel costumam deixar crateras.
Como exemplo, o exército de Israel citou um ataque que deixou uma cratera de 19 metros de diâmetro.
“A análise das nossas imagens aéreas confirma que não houve impacto direto no próprio hospital. O único local danificado está fora do hospital, no estacionamento, onde podemos ver sinais de incêndio, sem crateras e sem danos estruturais nos edifícios próximos”, afirmou Israel em comunicado.