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Três pessoas em Tel Aviv ficaram feridas, sendo uma delas gravemente, após um ataque com foguetes nesta terça-feira, originado da Faixa de Gaza, conforme informado pelas autoridades israelenses. O grupo terrorista palestino Hamas assumiu a responsabilidade pelo lançamento do foguete. Testemunhas relataram ter visto três projéteis voando da Faixa, de acordo com o The Times of Israel.
O serviço de ambulância Magen David Adom informou que está tratando um jovem de 20 anos gravemente ferido por estilhaços e uma mulher de 43 anos com ferimentos leves. A terceira vítima ficou moderadamente ferida. Não está claro se os estilhaços resultaram do impacto direto de um foguete ou da queda após a interceptação do Iron Dome.
Nesta terça-feira, Benny Gantz, membro do gabinete de guerra do governo israelense, alertou que a guerra com o Hamas continuará mesmo que haja um cessar-fogo. “Mesmo que seja necessário um cessar-fogo para o regresso dos reféns, isso não irá parar a guerra. Continuaremos até atingirmos os nossos objetivos”, disse o ministro.
A aviação israelense destruiu cerca de 200 “alvos terroristas” em Gaza durante a noite, e a força naval atacou um campo militar usado pela unidade naval do Hamas para treinamento e armazenamento de armas, de acordo com informações do Exército.
Durante a incursão terrestre na Faixa, as tropas estão concentradas no interior da Cidade de Gaza, aproximando-se do centro do enclave. As tropas descobriram um túnel terrorista em uma mesquita, conforme indicado em um comunicado militar sobre as operações terrestres iniciadas há duas semanas e meia.
“Seguindo a orientação das tropas terrestres, caças e helicópteros das Forças de Defesa de Israel atacaram uma célula terrorista que lançou mísseis antitanque contra os soldados”, afirmou o comunicado. A aviação israelense atacou 200 “alvos terroristas”, incluindo agentes, locais de produção de armas, lançadores de mísseis antitanque e centros de comando operacional. As tropas israelenses estão há dias dentro da cidade de Gaza, onde sitiaram todos os hospitais, incluindo Al Shifa, que Israel alega ser o principal quartel-general militar subterrâneo do Hamas.