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A jornalista Thais Bilenky do jornal “Folha de São Pulo, autora do tweet que foi usado para levantar a hipótese do então deputado Jair Bolsonaro ter voltado mais cedo para o Rio de Janeiro no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco, que foi revivido nesta semana, disse, em publicação divulgada na revista “Piauí” na quarta-feira (13), que não é comprovada a ausência do presidente nas sessões da Câmara.
O deputado David Miranda (PSol-RJ), marido de Glenn Greenwald resgatou um tuíte da jornalista nesta quarta-feira (13) que afirma que o presidente Jair Bolsonaro teria voltado ao Rio de janeiro mais cedo em 14 de março de 2018, mesma data do assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes. Contudo, após algumas horas de polêmica, foi divulgado um trecho de um vídeo, de uma sessão no plenário da Câmara dos Deputados na qual é possível ver Bolsonaro ao lado de seu então colega de parlamento, Alberto Fraga (DEM-DF), que discursava durante os debates.
A transmissão acontecia ao vivo pelo canal da Câmara no YouTube e Bolsonaro aparece na imagem por volta das 20h05. “A informação sobre o retorno antecipado de Bolsonaro ao Rio naquele 14 de março ‘não se comprova’. No mesmo dia, ele aparece em um vídeo durante uma sessão da Câmara dos Deputados, por volta das 20h05. O deputado estava ao lado de seu ex-colega Alberto Fraga (DEM-DF), que no momento do vídeo discursava em um microfone no plenário. No vídeo, não aparece indicação de hora, mas é possível confirmar o horário do momento do discurso do deputado pelo arquivo de áudio da sessão. Ouve-se Fraga dizer, no vídeo e no áudio: “O projeto não é de A, B e C. O projeto é do Brasil. O Brasil precisa da integração dos órgãos policiais, que hoje parece uma torre de babel”. Poucos segundos depois, Bolsonaro aparece no vídeo ao lado de Fraga, perto do microfone de apartes, no plenário da Câmara.”, escreveu a jornalista