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De acordo com o relatório, que analisou o caso em 2011, cerca de cinco contratos foram fechados sem prestar nenhuma licitação pelo escritório, Lex Advocacia com a empresa estatal. Ainda no mesmo ano, Kassio saiu do escritório para assumir vaga no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Atualmente, a irmã do desembargador, Karine Nunes, ainda é sócia da empresa.
O caso foi enviado ao TCU através de um escritório de advocacia que acusou irregularidades na escolha do escritório de Kassio pela Cepisa. Na época o desembargador atuava como juiz do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Piauí, sendo assim ele não poderia exercer a advocacia para uma empresa estatal.
*Folhapress