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Na tarde desta sexta-feira (18), o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) anunciou ao lado dos partidos de esquerda a adesão dessas siglas ao seu bloco na disputa pela presidência da Câmara.
Assinaram a carta lida por Maia representantes dos seguintes partidos: PT, PSL, PC do B, MDB, PSB, PSDB, DEM, PDT, Cidadania, PV e Rede. Essas siglas reúnem 269 deputados.
Ainda há 12 deputados do PSL que estão suspensos e não estão sendo contados na bancada pela Câmara.
Esse bloco se contraporá a Arthur Lira (PP-AL), o 1º a lançar candidatura, o postulante preferido do Planalto.
Estão em torno da candidatura de Lira há partidos que somam 204 deputados. Isso não significa que nenhum dos 2 lados terá essa quantidade de votos. A eleição tem voto secreto, os partidos não têm como punir seus filiados se apoiarem outro candidato.
Deputados do PSB já se mostraram simpáticos a Lira. O Solidariedade, que está no bloco de Lira, ainda quer ouvir os outros concorrentes. Esses são exemplos de como o cenário é fluido.
A eleição será em 1º de fevereiro de 2021. Quem vencer terá mandato de 2 anos. Se todos os 513 deputados votarem são necessários 257 para ganhar a disputa.
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