Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
Por meio de um decreto, novas medidas restritivas foram adotadas no Pará com o objetivo de evitar que o sistema de saúde local entre em colapso em função do aumento de contágios pela covid-19, semelhante ao que está acontecendo em cidades do estado com que faz fronteira, o Amazonas.
A decisão foi anunciada nas redes sociais do governador Helder Barbalho (MDB-PA).
A partir de hoje (21), as regiões metropolitanas de Belém, do Marajó Oriental e do Baixo Tocantins saem da bandeira verde e retornam para a amarela, que representa risco intermediário de disseminação do vírus. Também ficam proibidas festas, shows e funcionamento de bares.
Bom dia, pessoal! — Helder Barbalho (@helderbarbalho) January 21, 2021
Com a mudança de bandeiramento do Estado, alguns esclarecimentos são necessários para a população.https://t.co/nC68V2390q
“Temos acompanhado o início da pressão sob o sistema de saúde. Fazendo uma recuperação da memória do primeiro ciclo viral, em março [de 2020] e seguiu para o estado do Pará. Por essa razão, nós estamos a partir de hoje com um decreto em que todo estado do Pará, independente de bandeiramento, estão proibidos festas, shows e bares”, explicou Helder Barbalho em entrevista ao Bom Dia Pará, da TV Globo.
Diferente dos bares e casas de show, os restaurantes poderão funcionar até meia-noite, cumprindo com o regramento de espaço entre as mesas e de ocupação.
Segundo Barbalho, as medidas preventivas foram adotadas para evitar que haja um fechamento mais amplo, como o lockdown. Em 15 dias será feita uma reavaliação e o governo vai decidir se as medidas permanecem.
“Esta medida é uma medida preventiva. Todos nós estamos assistindo o que está acontecendo no estado vizinho, Amazonas. Por esta razão, desde a semana passada, nós mudamos o bandeiramento na região do Baixo Amazonas, que faz fronteira com o estado vizinho, exatamente elevando para o bandeiramento vermelho e com isso sinalizando a necessidade de medidas restritivas para proteger a população”, disse o governador.