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Após ser flagrada na festa de comemoração da eleição de Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Câmara, na segunda (1º), a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) usou o Twitter para se pronunciar na noite desta terça-feira (2).
Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver a parlamentar se divertindo, dançando e sorrindo com uma taça na mão.
Veja a declaração da parlamentar no Twitter:
“Há um chilique generalizado dos bolsonaristas e de extremistas lacradores de internet que não entendem PATAVINA e que não estão NEM AÍ para o Brasil pq estive no encontro dos parlamentares após eleição da mesa q elegeu Arthur Lira para presidência. Sobre isso, vou desenhar:
– Sempre tive um bom relacionamento com a bancada do PP que tem mulheres incríveis q fazem parte cmg de um grupo que discute política toda semana. Tbm tenho uma relação respeitosa com Arthur Lira construída na época em que fui líder de governo e depois do meu partido.
Meu grupo do PSL raiz esteve com Baleia Rossi, NÃO VENDI MEU VOTO, mas mantive a civilidade na relação aos outros candidatos. Não ataquei ninguém, até pq o país já está de SACO CHEIO de tanta confusão. Pautas importantes serão decididas pela Câmara e precisaremos de TODOS.
Enquanto as pessoas usarem o fígado no lugar do cérebro, não vamos a lugar nenhum. Aprendi muito rápido que diferenças políticas e ideológicas podem nos transformar em adversários em situações pontuais, mas não inimigos. Isso é BURRICE e prejudica o país.
Sempre prezei por manter a civilidade nas minhas relações com os líderes na Câmara dos Deputados, assim consegui enquanto líder entregar pautas essenciais para o país como a Reforma da Previdência. Quem age como animal raivoso não tem q estar na política, mas numa jaula.
Aliás, esses bolsonaristas – hoje tchutchuca do Centrão – são os mesmos que atacavam o Centrão com unhas e dentes e faziam o discurso Fake contra a corrupção. São crápulas, Hipócritas, vendidos. E mais: VÃO PATRULHAR O RAIO QUE O PARTA!
E mais: torço para que Arthur Lira seja o Eduardo Cunha de Jair Bolsonaro, paute o impeachment para que a Câmara corrija o erro que cometemos em 2018. Não demorará nada para que Bolsonaro tente tratorar o novo presidente da Câmara, que não é de se matar com a unha. E aí….”
Um dos personagens centrais do processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT), foi o deputado federal Eduardo Cunha (MDB).
Ao longo do primeiro mandato da petista, ele exerceu oposição crescente ao Planalto. Em fevereiro de 2015, no início do segundo mandato de Dilma, a astúcia do parlamentar e os erros de articulação do governo levaram à vitória de Cunha para o comando da Câmara dos Deputados.
Tornou-se, assim, um adversário poderoso de Dilma Rousseff.
No dia 2 de dezembro de 2015, Cunha autorizava a abertura do processo de impeachment contra presidente Dilma Rousseff. Com uma duração de 273 dias, o caso se encerrou em 31 de agosto de 2016, tendo como resultado a cassação do mandato, mas sem a perda dos direitos políticos de Dilma.