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Nesta quinta-feira (5), o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, anular a prisão preventiva do ativista de esquerda Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como Paulo Galo, de 32 anos, um dos três envolvidos no incêndio da estátua do Borba Gato, na Zona Sul de São Paulo. O ataque ao monumento que homenageia o bandeirante paulista aconteceu no dia 24 de julho.
Paulo Galo é investigado por delitos de incêndio, associação criminosa e adulteração de veículo automotor, e está preso desde a quarta-feira (25) da semana passada.
A defesa de Paulo Galo acredita ele seja solto ainda hoje. Ele está preso na carceragem do 2º Distrito Policial (DP), no Bom Retiro, Centro da capital. A investigação do caso é feita pelo 11º DP, Santo Amaro.
Na decisão, o ministro Ribeiro Dantas, do STJ, disse que não ficou evidenciado nenhum fato concreto que demonstre a necessidade da prisão para que as investigações prossigam, uma vez que o suspeito se apresentou espontaneamente à delegacia e prestou esclarecimentos sobre a manifestação, além de confessar o ato e ter endereço e profissão.