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O Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de mais de 7 milhões de pessoas na Grande São Paulo, encerrou o mês de agosto com o menor nível dos últimos sete anos, operando com 33,1%, conforme a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Desde a crise hídrica, que começou em janeiro de 2014 e terminou em março de 2016, não era registrado um volume de água tão baixo para o fechamento do mês de agosto.
De acordo com dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), houve registro de chuvas abaixo da média em quase todos os meses deste ano.
No dia 01 de julho, o Cantareira entrou em estado de alerta ao atingir nível abaixo de 40%. Em menos de dois meses, o volume do reservatório caiu 6,5%.
Em 2021, o sistema chegou a ficar 82 dias sem aumento de nível, entre o inverno e no início da primeira. A chegada do verão animou as autoridades em relação à possibilidade de chuvas mais constantes darem um alívio ao sistema. Mas as represas do Cantareira, no entanto, tiveram o pior dezembro dos últimos quatro anos. A chuva registrada foi de 136,6 mm – 65,7% dos 207,6 mm esperados para o mês.