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O governo do presidente Joe Biden classificou como “loucas e atrozes” as declarações do ex-presidente Donald Trump em que ele disse que “encorajaria” a Rússia a atacar países da OTAN que não estão em dia com suas obrigações financeiras.
Em um comício de campanha na Carolina do Sul, Trump afirmou que não protegeria países da OTAN que não pagam suas dívidas e que, na verdade, “encorajaria” a Rússia a fazer o que quisesse com eles.
A Casa Branca reagiu com veemência, com o porta-voz Andrew Bates dizendo que os comentários de Trump são “terríveis e desequilibrados”. Bates destacou que Biden “restaurou as nossas alianças e tornou-nos mais fortes no mundo” porque sabe que a principal responsabilidade de um comandante-em-chefe é manter o povo americano seguro.
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, também criticou Trump, dizendo que suas declarações “minam a segurança” dos países da aliança. Stoltenberg reforçou que a OTAN “continua preparada e capaz de defender todos os aliados” e que qualquer ataque contra um membro será recebido com uma resposta “unida e contundente”.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, acusou Trump de “servir aos interesses” do presidente russo, Vladimir Putin, e de não trazer “nem mais segurança nem mais paz ao mundo”.
As declarações de Trump geraram grande repercussão e foram repudiadas por líderes mundiais e especialistas em relações internacionais. A postura do ex-presidente coloca em xeque o compromisso dos Estados Unidos com a OTAN e pode ter graves consequências para a segurança global.