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Macron não descarta envio de tropas à Ucrânia e anuncia coalizão para fornecer mísseis

Emmanuel Macron não descarta envio de forças militares à Ucrânia e anuncia coalizão para fornecer mísseis de longo alcance

Emmanuel Macron não descartou o desdobramento de forças militares na Ucrânia, embora tenha reconhecido que, por enquanto, não há um consenso nesse sentido. Além disso, anunciou uma coalizão para enviar mísseis de maior alcance para Kiev.

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“Hoje não há consenso para enviar tropas terrestres, mas na dinâmica não devemos excluir nada”, afirmou o presidente da França durante sua participação na Conferência de Apoio à Ucrânia realizada em Paris.

“Faremos tudo o que for necessário para que a Rússia não possa vencer esta guerra. E digo isso com toda a humildade que devemos ter ao olhar para os dois anos que acabaram de passar”, acrescentou.

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O presidente francês considerou que diante do aumento da agressividade russa, tanto no solo ucraniano quanto contra o restante dos aliados europeus, “não se pode esperar” para dar uma resposta e assumiu uma “ambiguidade medida” sobre o envio de tropas.

Foi o primeiro-ministro eslovaco, o populista Robert Fico, quem colocou essa medida na mesa e, embora não tenha recebido apoio majoritário, tornou-se a grande novidade do encontro, pois, como resumiu Macron, “devemos fazer todo o possível para que a Rússia não vença esta guerra”.

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Por sua vez, Macron referiu-se a “cinco categorias de ação” nas quais os responsáveis europeus concordaram em investir recursos: “A ciberdefesa, a coprodução de armas e munições na Ucrânia, a defesa dos países ameaçados diretamente pela Rússia e, em particular, a Moldávia; a capacidade de apoiar a Ucrânia em sua fronteira com a Bielorrússia e nas operações de desminagem”.

Em qualquer caso, ele afirmou que “devemos fazer mais” no que diz respeito ao envio de recursos militares para a Ucrânia. “Existem várias opções sobre a mesa, como a emissão conjunta de dívida” para a Ucrânia, opinou.

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“A prioridade das prioridades é a das munições. Estamos determinados a chegar ao final dos estoques disponíveis”, indicou, ao mesmo tempo que defendeu a importância dos mísseis e bombas de médio e longo alcance.

“Segundo nossa análise (…). A Rússia continua a guerra e sua conquista territorial, contra a Ucrânia, mas contra todos nós em geral (…). Estamos convencidos de que a derrota da Rússia é essencial para a segurança e estabilidade na Europa”, expressou.

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Nessa linha, anunciou a criação de uma coalizão para enviar munições e mísseis de maior alcance à Ucrânia, insistindo que “a derrota da Rússia é indispensável para a segurança e estabilidade na Europa”.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, mostrou-se relutante em que seu país entregasse à Kiev mísseis Taurus, capazes de alcançar 500 quilômetros, para evitar uma escalada no conflito, mas não se opôs a que outros países, como França ou Reino Unido, continuem enviando mísseis Scalp de menor alcance que já estão entregando à Ucrânia.

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Os responsáveis ocidentais reconhecem o risco de que a Rússia prevaleça no conflito em 2024, quando a Ucrânia ficar sem armas ou munições. Kiev lamenta o atraso no fornecimento do armamento prometido.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, reclamou em uma mensagem gravada reproduzida durante a cúpula que apenas 30% dos obuses prometidos pela Europa foram entregues às suas tropas, algo que Macron reconheceu, prometendo buscar essas armas nos países que as têm e aumentar a produção, tudo com um calendário claro e alcançável para “dar visibilidade às Forças Armadas ucranianas”.

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O presidente francês apelou para “um salto adiante” na ajuda à Ucrânia, sem esperar que o Congresso dos Estados Unidos descongele a ajuda solicitada pela administração Biden, nem esperar pelo resultado das eleições neste país em novembro próximo.

“Atualmente, a Europa fornece 30% da ajuda à Ucrânia. Esta é uma guerra europeia e eu acredito na Europa da defesa (…) Não podemos deixar o destino desta guerra, que determina nosso futuro, nas mãos do eleitor americano. Não esperemos por esse resultado, ajamos agora”, garantiu.

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(Com informações da Europa Press e EFE)

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