Na decisão do ministro Alexandre de Moraes, é afirmado que os irmãos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa foram os arquitetos do assassinato de Marielle Franco. Rivaldo teria se juntado ao crime antes mesmo dos executores, passando a ser um dos planejadores na companhia dos Brazão.
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Ronnie Lessa, executor do crime, revelou em depoimento que foi apresentado ao plano de matar Marielle no segundo semestre de 2017 por Edmilson Macalé, intermediário entre os mandantes e o matador de aluguel. A proposta incluía um loteamento na Zona Oeste do Rio, reduto dos irmãos Brazão, e a chefia de um grupo miliciano na região.
Em uma reunião entre Lessa e os mandantes do crime para definir os detalhes do atentado, o executor teria ficado seduzido pela magnitude do empreendimento que serviria como pagamento pelo assassinato de Marielle. O plano incluía uma grande extensão de terras nas adjacências da Estrada Comandante Luís Souto, na Praça Seca, Rio de Janeiro.
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