Na segunda-feira (22), Javier Milei, presidente da Argentina, anunciou que o setor público do país registrou o 3º superávit mensal consecutivo em março, totalizando 275 bilhões de pesos. Ele destacou que esse resultado culmina em um trimestre com superávit, representando 0,2% do PIB, uma conquista inédita desde 2008.
“Pela gravidade da situação que herdamos, vimos que nós argentinos não tínhamos mais tempo para um novo experimento gradualista, e avançamos no programa de estabilização de ‘choque’, o mais ambicioso da história”, disse o argentino no pronunciamento.
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Em relação à inflação, houve uma desaceleração em março, fechando em 11%, comparado aos 13,2% do mês anterior.
No entanto, a inflação anual da Argentina alcançou 287,9% em março, o maior desde fevereiro de 1991, aumentando 11,7 pontos percentuais em relação aos 276,2% registrados em fevereiro.
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O pico da inflação argentina ocorreu durante a posse de Milei, em dezembro de 2023, atingindo 25,5% ao mês.
Desde então, Milei tem implementado uma série de cortes nas despesas públicas para conter a inflação.
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