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A polícia investiga detalhes chocantes sobre a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, ocorrida no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A cigana Suyany Breschak, que alega ser mentora espiritual da foragida Júlia Andrade Cathermol Pimenta, de 29 anos, prestou depoimento revelador sobre o caso.
Conforme relatado pela TV Globo, Suyany descreveu como soube do crime por meio de Júlia, afirmando que esta a contatou para relatar que o empresário estava morto. Segundo o depoimento, Júlia teria enrolado o corpo de Luiz Marcelo em lençóis e cobertores e ligado ventiladores para reduzir o odor no apartamento.
A relação entre Júlia e Luiz Marcelo, segundo Suyany, remonta a cerca de 10 anos, durante os quais Júlia acumulou uma dívida de R$600 mil. A cigana também alegou que a vítima conhecia o trabalho de Júlia como garota de programa desde o início do relacionamento, iniciado por meio da internet.
O depoimento de Suyany inclui detalhes chocantes, como a admissão de Júlia de ter envenenado Luiz Marcelo com comprimidos de um remédio para dor dissolvidos em um brigadeirão. O corpo do empresário foi encontrado em avançado estado de decomposição, indicando que Júlia permaneceu no apartamento com o cadáver por vários dias.
Segundo informações da polícia, Júlia foi vista em atividades rotineiras nos dias subsequentes à morte de Luiz Marcelo, inclusive malhando na academia do prédio e saindo do local com pertences da vítima.
Suyany Breschak foi presa em Cabo Frio, na Região dos Lagos, e transferida para o Rio. Seu advogado, Cleison Rocha, afirma que ela é inocente e que sua relação com Júlia era estritamente profissional, limitada a consultas espirituais.
A polícia, no entanto, considera o crime premeditado, destacando a aparente frieza de Júlia ao permanecer no apartamento com o corpo de Luiz Marcelo por vários dias. A investigação continua para esclarecer todos os detalhes desse caso chocante.