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“Não há necessidade de enviar forças extras ou voluntárias da República do Irã”, afirmou um porta-voz do ministro das Relações Exteriores de Teerã, Nasser Kanaani.
De acordo com o governo iraniano, tanto o Hamas quanto o Hezbollah possuem “capacidade e força para se defender contra as agressões”.
“Sherif era responsável pela coordenação das atividades terroristas do Hamas no Líbano com agentes do Hezbollah”, diz um comunicado das Forças de Defesa Israelenses (IDF).
O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, afirmou que o governo está preparado para enviar tropas ao sul do país, diante dos temores de uma possível incursão terrestre por parte de Israel, mas reforçou o compromisso com um cessar-fogo.
Na madrugada desta segunda-feira, as Forças de Defesa de Israel (IDF) realizaram o primeiro ataque aéreo contra o centro de Beirute desde o início da ofensiva, que até então se concentrava no sul do Líbano, no Vale do Beqaa e nos subúrbios da capital, reduto do Hezbollah. Pelo menos quatro pessoas morreram nos bombardeios.
Em discurso na TV, o número 2 do Hezbollah, Naim Qassem, disse que o grupo terrorista libanês está pronto para enfrentar Israel no campo de batalha e nomeará um novo secretário-geral para o lugar de Nasrallah “o quanto antes”.