Brasil

Operação Spoofing: A identidade dos hackers de Araraquara

Walter Degatti Neto, 30 anos 

Walter Degatti Neto, Mais conhecido como Vermelho, um dos alvos da operação spoofing da Polícia Federal, já foi preso por estelionato. Ele já se passou por delegado de polícia para aplicar golpes. Seu nome consta como filiado ao DEM de Araraquara.

Gustavo Henrique Elias Santos, de 28 anos

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Era DJ e já foi preso por receptação e falsificação de documentos. Gustavo foi condenado em 2015 a cumprir seis anos e seis meses de reclusão em regime semiaberto. Na terça-feira (23), foi preso em um apartamento em São Paulo junto com a mulher. A família dele mora no bairro Selmi Dei, periferia de Araraquara.

Danilo Cristiano Marques
Preso em Ribeirão Preto nesta terça-feira, ele já teve condenação por roubo, segundo a PF.

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Suelen Priscila de Oliveira
Mulher de Gustavo, Suelen não tinha passagem pela polícia. Ela foi presa em São Paulo junto com o marido. Segundo a PF, entre abril e junho deste ano,  Suelen movimentou R$ 203 mil.

 2013 –  Gustavo Henrique Elias Santos preso por receptação
Ele tinha sido preso em 2013 por ter receptado uma caminhonete Hillux avaliada em R$ 91 mil. As placas e o documento do veículo foram alterados para que ele pudesse circular. Na ocasião, foram apreendidas na casa dele munições calibre 38 e 735, além de simulacros de armas reais

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A defesa entrou com recurso ele foi liberado. Em 2015, foi julgado e condenado a cumprir seis anos e seis meses de reclusão em regime semiaberto, mas a defesa recorreu em instância superior e Santos permaneceu solto.

2015 – Walter Delgatti Neto e Santos detidos em parque
No mesmo ano da condenação de Santos, ele e o amigo Walter Delgatti Neto foram detidos dentro de um parque temático em Santa Catarina. Na ocasião, Santos foi ouvido e liberado. No entanto, Delgatti Neto ficou preso por falsidade ideológica, por ter apresentado uma carteira vermelha com as inscrições da Polícia Civil. Dentro do carro dele havia uma arma e munições.

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2015-  Walter Delgatti Neto condenado por uso de cartão
Em agosto de 2015, Walter Delgatti Neto foi condenado a um ano de prisão em regime aberto por ter pagado a conta de um hotel em Piracicaba (SP), no valor de R$ 740, com o cartão de crédito de um senhor de 75 anos. O crime tinha sido cometido em 2012.

2017 –  Delgatti preso por tráfico e falsificação
Em abril de 2017, Delgatti foi preso novamente, desta vez por tráfico de drogas e falsificação de documentos. Com ele foram apreendidos comprimidos de um medicamento com venda proibida, além de uma carteirinha de estudante de medicina da USP com a foto dele e dados pessoais de outra pessoa.

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Delgatti acabou sendo condenado outra vez a dois anos de prisão pela falsificação e por tráfico.

2018 –  Delgatti condenado por estelionato
Em fevereiro do ano passado, Delgatti também foi julgado por envolvimento em um estelionato cometido em março de 2015. Na época, ele teve acesso a um cartão bancário furtado de um escritório de advocacia.

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Com o cartão, Delgatti fez uma série de compras, incluindo poltrona, cabeceira de cama e roupa de cama. Ele foi condenado a um ano e dois meses de prisão em regime semiaberto.

2019 – Presos na Operação Spoofing 

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O operação que prendeu os quatro suspeitos de envolvimento na invasão do celular de Moro foi batizada de “Spoofing”. Segundo a PF, o termo se refere a uma “falsificação tecnológica que procura enganar uma rede ou uma pessoa, fazendo-a acreditar que a fonte de uma informação é confiável quando, na realidade, não é”.

 

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Gazeta Brasil com G1

 

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