Brasil

Mãe de sequestrador é amparada por pai de refém

Familiares de Willian Augusto da Silva, morto pela polícia após sequestrar um ônibus na Ponte Rio-Niterói nesta terça-feira (20), foram ouvidos na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.

Primo de Willian, Alexandre Silva disse que pediu desculpas aos reféns. “Tive acesso a todas as vítimas. Eu, pessoalmente, pedi desculpa a eles. É o mínimo que a gente pode fazer. A todo momento, as vítimas falaram que ele não ia fazer nada com eles. (…) Em momento algum eu botei ele como ‘meu primo, coitado’. Ele tinha que pagar”, afirmou.

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“Ele era uma pessoa tranquila, bom filho, ótimo sobrinho, ótimo primo. Só que ele desencadeou essa conduta dele. O que aconteceu hoje, era certo. Ele teve que pagar por isso. Graças a Deus que está chorando só a minha família, poderia estar chorando 37 famílias de trabalhadores como eu sou, como o pai dele é, como a mãe dele é”, completou o primo.

A mãe de Willian estava muito abalada e não quis falar com os jornalistas. Ela chegou a desmaiar e foi levada para casa pela Polícia Militar.

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Ainda na delegacia, foi amparada pelo pai de uma refém.

“Infelizmente, aconteceu isso com o rapaz. A gente não quer isso para ninguém. A gente tem que respeitar todos os lados, mas naquele momento não tinha muito o que fazer. São 37, por causa de um. A gente ora pelos familiares dessa pessoa. Mas, graças a Deus, com a minha filha aconteceu tudo bem. Aqueles outros 36 também estão livres”, disse Paulo Cesar Leal, pai da refém Raiane das Gravas Leal.

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Com informações G1

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