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R$ 1 bilhão da Lava Jato para questões ambientais, é o que sugere a Câmara e o Senado

Após sair de reunião no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o uso do fundo bilionário da Lava Jato em ações para a Amazônia, o governador do Amapá, Waldez Góes, disse hoje (28) que o ministro Alexandre de Moraes tentará chegar a um acordo sobre as propostas enviadas nos últimos dias pelo Congresso, Advocacia-Geral da União (AGU) e Procuradoria-Geral da República (PGR). Se não houver um consenso, Moraes sinalizou que levará o tema ao plenário do STF.

CAlém de ter se reunido com Goés, o governador de Roraima, Antonio Denarium, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), Moraes deve se encontrar agora com representantes da PGR, AGU, Ministério da Economia, Secretaria de Governo e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para tratar do tema.

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Segundo o governador do Amapá, a proposta conjunta da Câmara e do Senado é que R$ 1 bilhão, dos R$ 2,5 bilhões do fundo, seja direcionando às questões ambientais. Parte dele, R$ 400 milhões, iriam para os Estados da Amazônia Legal, e outros R$ 600 bilhões ao governo – R$ 200 milhões para o Ministério do Meio Ambiente e R$ 400 milhões para ações na Amazônia, explicou Góes. “Valor que solicitamos para Estados da Amazônia Legal é de R$ 400 milhões”, também disse Denarium ao sair da reunião.

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