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PF investiga pagamento de propina para suspender a Castelo de Areia

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A Polícia Federal de São Paulo deflagrou na manhã desta quinta-feira (7) uma operação para investigar o pagamento de propina a agentes públicos para suspender e anular a operação Castelo de Areia. Entre os alvos em São Paulo estão o escritório do ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ex-ministro Francisco Cesar Asfor Rocha, e o escritório da Camargo Côrrea.

A operação Appius, realizada em parceria com o Ministério Público Federal, ocorre após delação premiada do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci Filho. São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em São Paulo e Fortaleza.

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A Castelo de Areia foi deflagrada em 2009 e apurava os crimes de fraude à licitação, corrupção, lavagem de dinheiro, dentre outros, praticados por representantes da construtora Camargo Corrêa e agentes políticos, para obtenção de contratos públicos.

A ação penal decorrente desta operação foi suspensa por um habeas corpus, concedido em janeiro de 2010 pelo ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Cezar Asfor Rocha. Na ocasião, ele determinou a suspensão dos processos criminais e investigações, até que fosse resolvida a questão sobre a origem das provas. Em 2011, a Castelo de Areia foi anulada pela 6º Turma do STJ.

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A operação Castelo de Areia teve fatos revelados na operação Lava Jato, durante apuração de irregularidades na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

O inquérito policial apura os crimes de corrupção passiva e corrupção ativa, além dos crimes de lavagem e ocultação de ativos. A investigação está em segredo de Justiça.

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Por G1

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