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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, oficializou que a quarentena no DF está mantida até o dia 3 de maio. Para instituições de ensino públicas e particulares, o fechamento está determinado até o dia 31 de maio.
No decreto publicado nesta quarta-feira, 1º, o governo do DF mantém a proibição de realização de eventos de qualquer natureza que exijam licença do poder público, além de eventos esportivos, cinema e teatro e funcionamento de academias, além da visitação a museus, zoológico, parques ecológicos, entre outros.
A realização de cultos, missas e rituais de qualquer credo ou religião também está proibida no período. O decreto impede ainda a abertura de estabelecimentos comerciais, de qualquer natureza, inclusive bares, restaurantes e, inclusive, quiosques, “foodtrucks” e trailers de venda de refeições que aglomerem pessoas. A lista de impedimentos inclui ainda salões de beleza, barbearias e o comércio ambulante em geral, bem como o funcionamento de boates.
Os shoppings centers poderão abrir apenas para o funcionamento de laboratórios, farmácias, clínicas e consultórios médicos, odontológicos e veterinários.
O atendimento em todas as agências bancárias e cooperativas de crédito está vetado, a não ser em casos de atendimentos a programas de combate ao combate ao coronavírus.
Apesar da grande lista de locais fechados, o decreto traz uma série de estabelecimentos que poderão funcionar regularmente, além das unidades de serviços de saúde, clínicas e laboratórios, além de supermercados e padarias, mas sem consumo local.
Os locais autorizados a funcionar incluem lojas de materiais de construção e produtos para casa, incluídos os “home centers”, postos de combustíveis e lojas de conveniência desses postos, mas sem consumo local. Estão liberados ainda petshops e lojas de medicamentos veterinários, toda a cadeia do segmento de automóveis e empresas de tecnologia, com exceção de lojas de equipamentos e suprimentos de informática.
Lavanderias e floriculturas com entrega em domicílio também estão autorizadas a abrirem as portas, além de atividades industriais, como a construção civil.