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O prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas, anunciou nesta quinta-feira (28) que é provável a não abertura de alguns setores da economia em 1° junho.
Apesar da capital paulista ter sido classifica como nível dois em uma escala de reabertura da economia apresentada pelo governo de São Paulo que autoriza o município a reabrir, a partir de 1º de junho, o prefeito deixou claro que ainda possui receio quanto a boa parte da reabertura
Segundo Covas, ainda é preciso “continuar a evitar a circulação desnecessária de pessoas”.
“Não é porque o município foi reclassificado, conquistou esse selo junto ao governo do estado de São Paulo, que acabou agora a preocupação com o coronavírus. A preocupação continua, o vírus ainda está aí. A gente não pode repetir o erro de várias outras cidades que começaram a reabrir e tiveram que voltar atrás.” afirmou o prefeito
Pré-requisitos para reabertura
Entre os pré-requisitos para liberação da reabertura está a apresentação de protocolos de saúde, higiene e testagem; desenvolvimento de regras de fiscalização e a proteção de consumidores e funcionários a principal exigência é que esses planos de trabalho terão de ser validados pela vigilância sanitária. Covas informou que já há conversas acerca dessa reabertura, mas a apresentação dos planos sanitários ainda não ocorreu.
Setores deverão encaminhar propostas de protocolos para reabertura e, só com o aval da prefeitura, poderão reabrir. ‘O estado permite que municípios possam reabrir as atividades a partir do dia primeiro, não disse que abre no dia primeiro’, informou Covas.
As atividades econômicas a serem liberadas são escritórios, lojas, shoppings, serviços imobiliários e concessionárias.
O prefeito também pediu que os paulistanos respeitem a necessidade de uso de máscara. No mês de junho, haverá a distribuição de 3 milhões de unidades do item de proteção para colaborar com o cumprimento da medida.