Brasil

Polícia investiga grupo que aplica golpe pelo WhatsApp em juízes, desembargadores e políticos

A prisão do suspeito de aplicar golpe contra a ex-mulher do governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) é apenas a ponta de um esquema sofisticado que mira autoridades como juízes, desembargadores e políticos que vivem na capital da República.

O esquema desenvolvido por estelionatários, baseado muitas vezes em outros estados, tem como principal objetivo convencer os integrantes dos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo a transferirem dinheiro para contas bancárias administradas pelos golpistas.

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Segundo o site Metrópoles, os casos apurados pela Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), ao longo de todo o ano passado, envolveram dezenas de vítimas, principalmente magistrados, deputados distritais e federais, além de, pelo menos, um desembargador.

Em forma de organizações criminosas, os grupos conseguem ter acesso a dados, sobretudo os de juízes que presidem associações de classe. Geralmente os bandidos têm acesso a listas cadastrais com milhares de informações, tais como nomes, endereços e telefones pessoais. Os bancos de dados são comercializados até em sites na internet.

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Com o número de celular dos juízes presidentes de associações, os golpistas passam a entrar em contato com outros magistrados.

“Eles inventam qualquer história, como a coleta de doações para financiar campanhas em prol de algum projeto de lei que esteja em andamento, por exemplo”, explicou o delegado-chefe da DRCC, Giancarlos Zuliani ao site.

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Com isso, os falsários, fazendo-se passar por presidentes de associações, ligam para juízes e pedem a doação em forma de transferência bancária. Até um desembargador foi alvo dos grupos.

O caso mais recente ocorreu nesta semana, quando a PCDF prendeu na segunda-feira (04), um dos homens responsáveis por se passar pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) com a intenção de aplicar golpes.

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O estelionatário preso em flagrante é vigilante de escolta armada e foi detido pela DRCC, que investiga o caso, dentro de uma empresa de segurança em Goiânia (GO).

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