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São Paulo volta hoje à fase vermelha; confira o que abre e o que permanece fechado

São Paulo fase vermelha

Nesta segunda-feira (12), o Estado de São Paulo retornou à fase vermelha da quarentena, imposta pelo governador João Doria (PSDB), na qual deve permanecer até 18 de abril. mudança permite o retorno das atividades presenciais nas escolas das redes pública e privada, desde que autorizadas pelas prefeituras, além da abertura de alguns serviços que estavam vetados e a retomada de competições esportivas profissionais.

O fim da fase emergencial ocorreu após o estado registrar uma ligeira queda na taxa de ocupação dos leitos de UTI, que, no entanto, segue na faixa de 86%.

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A média diária de novas internações caiu de 2.732 em 15 de março para 2.715 em 9 de abril.

Na capital paulista, as escolas voltaram a receber alunos presencialmente nesta segunda. Já na rede estadual, os estudantes retornam às escolas a partir de quarta-feira (14).

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O atendimento presencial em comércios, bares e restaurantes segue proibido em todo o estado. Algumas restrições da fase emergencial, como o toque de recolher das 20h às 5h, foram mantidas na fase vermelha.

O cumprimento do toque de recolher continua a ser fiscalizado por uma força-tarefa composta por integrantes das vigilâncias sanitárias, da Polícia Militar e do Procon.

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Na cidade de São Paulo também permanece o esquema de rodízio noturno, que opera nos dias úteis, no sábado e nos feriados, das 20h às 5h, e não nos horários tradicionais – das 7h às 10h, e das 17h às 20h.

Veja abaixo o que muda e o que pode funcionar em cada fase:

O que muda:

  • Escolas poderão receber alunos presencialmente, desde que autorizadas pelas prefeituras e com até 35% dos alunos matriculados a cada dia;
  • Competições esportivas profissionais, como o Campeonato Paulista de Futebol, podem retornar, sem público;
  • Serviços de retirada (take-away) dos restaurantes e funcionamento de lojas de material de construção, embora já estivessem permitidos por meio de liminar judicial, agora passam a ser autorizados pela gestão estadual.

O que permanece:

  • Proibição de cultos religiosos presenciais;
  • Teletrabalho (home office) obrigatório para escritórios, atividades administrativas, repartições públicas, serviços de telecomunicações ou de tecnologia da informação (TI);
  • Recomendação do escalonamento de horários alternados para os setores de serviços, comércio e indústria;
  • Toque de recolher das 20h às 5h.

O que pode funcionar na fase vermelha?

  • Escolas e universidades (cursos da área da saúde);
  • Hospitais, clínicas, farmácias, dentistas e estabelecimentos de saúde animal (veterinários);
  • Supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres;
  • Delivery, retirada (take-away) e drive-thru para bares, lanchonetes e restaurantes;
  • Cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis e lojas de materiais de construção;
  • Empresas de locação de veículos, oficinas de veículos, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos;
  • Serviços de segurança pública e privada;
  • Construção civil e indústria;
  • Meios de comunicação, empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens;
  • Outros serviços: igrejas e estabelecimentos religiosos, lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica e bancas de jornais.

O que não pode funcionar na fase vermelha?

  • Academias;
  • Cultos, missas e celebrações em igrejas e templos religiosas;
  • Salões de beleza;
  • Cinemas;
  • Teatros;
  • Shoppings;
  • Lojas de rua com atendimento presencial;
  • Concessionárias de veículos;
  • Escritórios administrativos;
  • Parques;
  • Clubes.
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