Brasil

Justiça concede liberdade a criminoso envolvido em incêndio da estátua de Borba Gato

No domingo (25), a Justiça de São Paulo concedeu liberdade provisória para um dos criminosos envolvidos no incêndio da estátua de Borba Gato, em Santo Amaro, na zona sul da capital paulista. O ato de vandalismo foi cometido no sábado (24).

O homem responde pelo crime de associação criminosa e por causar incêndio, expondo a perigo o patrimônio de outra pessoa. Após o crime, ele dirigia um caminhão que foi identificado e apreendido pela polícia. O suspeito também é acusado de ter adulterado a placa do veículo.

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O homem chegou a ser levado ao 11º Distrito Policial (DP), em Santo Amaro, e foi preso depois de prestar depoimento. Na decisão por sua liberdade provisória, a juíza Eva Lobo Chaib Dias Jorge revogou a prisão em flagrante por entender que os atos “não foram praticados com violência ou grave ameaça”.

Ainda de acordo com a juíza, por ter endereço e trabalho fixos, o homem, caso condenado, dificilmente precisará cumprir a pena de prisão em regime fechado.

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Segundo informações da Polícia Militar (PM), cerca de 15 pessoas participaram a ação criminosa. O monumento, inaugurado em 1957, já foi alvo de outros atos de vandalismo. Em setembro de 2016, a estátua do bandeirante foi pintada com tintas coloridas, assim como o Monumento às Bandeiras, no Ibirapuera.

Os bandeirantes – como Raposo Tavares, Fernão Dias, Cardoso de Almeida, Anhanguera e outros vários nomes que batizam ruas e rodovias paulistas – foram responsáveis por desbravar o interior do Estado e são acusados de escravizar povos indígenas durante essas incursões.

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