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Polícia Civil faz operação contra tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em SP

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A Polícia Civil realiza uma operação contra o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na cidade de São Paulo durante a manhã desta quarta-feira (11). A operação tem como objetivo cumprir seis mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão com foco em integrantes de uma organização criminosa.

Os mandados foram expedidos para as cidades de Ribeirão Preto, São Bernardo do Campo, São Paulo, Boituva e Caraguatatuba por meio da Delegacia Seccional de Ribeirão Preto, do interior de São Paulo.

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De acordo com as investigações, o grupo coordenava e explorava o tráfico de drogas em diversas regiões do Estado de São Paulo. Foram identificados pontos de venda de drogas gerenciados pelo grupo nas cidades de Ribeirão Preto, São Paulo, Mairiporã, Cananéia, Praia Grande, Laranjal Paulista e Itapetininga.

Durante diligências, três pessoas foram identificadas como integrantes da famosa facção criminosa paulista. Um homem foi preso enquanto transportava drogas em um compartimento secreto em seu veículo em Itapetininga.

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Outras duas pessoas, suspeitas de participarem da facção ajudando a lavar o dinheiro do tráfico de drogas, também foram detidas. De acordo com o delegado Marcelo Freire, da Delegacia Seccional de Ribeirão Preto, outros dois líderes da organização criminosa foram identificados.

Segundo a Polícia Civil, os empresários moram em apartamentos localizados em condomínios de luxo no Centro de São Bernardo do Campo, região do Grande ABC, e no bairro Parque São Lucas, zona leste da capital.

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A Polícia acredita que o lucro semanal do grupo com a venda de droga era de aproximadamente duzentos mil reais, sendo o valor dividido proporcionalmente para cada membro conforme a função ocupada na organização. O grupo responderá pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.

A ação conta com o apoio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Ribeirão Preto, Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE), Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (GARRA), Grupo Especial de Reação (GER), Deinter 1 e Deinter 7.

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Ao todo, 52 policiais e 13 viaturas estão empenhadas na operação. O nome da operação, Codinome, é uma referência ao método de identificação usado pelo grupo criminoso, que usavam codinomes durante a venda de drogas para não serem reconhecidos.

*Com informações de Agência Brasil

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