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O técnico administrativo do Senado Federal preso nesta quarta-feira (26) com 2 mil arquivos de pornografia infanto-juvenil no celular pagou fiança de R$ 15 mil e já foi liberado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
O servidor público da Casa afirmou aos agentes que consumia o conteúdo para “deleite pessoal” e teria baixado todos os arquivos em dois anos.
Ele é investigado pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) no âmbito da Operação Downloader 2. A ação contou com o apoio do Instituto de Criminalística (IC) e da Divisão de Inteligência Policial (Dipo).
O mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa do suspeito, no Riacho Fundo 2. No local, os policiais encontraram materiais relacionados à pedofilia armazenados em um notebook e no celular, fato que resultou na prisão em flagrante.
O detido foi levado à carceragem da PCDF, onde ficou até o pagamento da fiança. As penas para o delito de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil podem chegar a 4 anos de prisão.
O crime de disponibilização e divulgação de material de pornografia infantil prevê pena de 6 anos por cada compartilhamento.