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Uma das lideranças mais próximas do presidente Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, pediu nesta sexta-feira (25), investigação contra os dois pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, acusados de fazer lobby e de intermediar a distribuição de recursos do Ministério da Educação (MEC). “Não somos como o PT”, disse o líder religioso.
O pastor disse ainda que o presidente Jair Bolsonaro (PL) não está envolvido no suposto esquema de favorecimento no MEC. Sobre o ministro da Educação, o evangélico disse que lhe concede a “presunção de inocência”. Ele disse que o ministro –também pastor– precisa “provas que é honesto”.
“Vai fazer um favor aos pastores evangélicos do Brasil. Nós somos mais de 200 mil pastores nesse país e não vamos tomar lama por causa de dois camaradas”, disse Malafaia.
Veja o vídeo:
