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Um dia após o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) vetar um projeto que previa a validade indeterminada para o laudo do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o governo mudou de posição.
Em nota divulgada nesta quinta-feira (9), a Secretaria da Saúde de São Paulo disse que está em tratativas com o Poder Legislativo para realizar uma discussão mais ampla sobre o tema.
Segundo a Secretaria da Saúde, o governo “está em tratativas com o poder legislativo a fim de realizar uma discussão mais ampla sobre o tema”. A gestão Tarcísio admitiu que houve um equívoco na análise técnica do projeto, na qual consta que o transtorno “diagnosticado precocemente até os cinco anos e onze meses de idade é mutável, podendo mudar tanto de gravidade como até mesmo deixar de existir”. Essa argumenta consta das razões de veto publicada no Diário Oficial na última quarta (8).
O deputado estadual Paulo Correia Junior (PSD), autor do projeto, culpa técnicos do governo de São Paulo pela afirmação polêmica de Tarcísio de Freitas (Republicanos) de que o autismo pode passar.
Ao vetar, na terça-feira (7), um projeto de lei de autoria do deputado que prorrogaria por prazo indeterminado laudos médicos que atestam transtorno do espectro autista, Tarcísio disse que o autismo poderia “deixar de existir” se diagnosticado