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PF abre processo para investigar denúncia de racismo em caso de passageira da Gol

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Neste domingo (30), a Polícia Federal abriu um processo para investigar se houve crime no caso da mulher expulsa de um voo no Aeroporto Internacional de Salvador, na Bahia, por se recusar a despachar o notebook.

A investigação será realizada pela Superintendência Regional da PF na Bahia e deve ficar em sigilo até “completa elucidação dos fatos”.

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O caso ocorreu na última sexta-feira (28), em um voo da Gol. A mulher, identificada como Samantha, foi expulsa do avião de maneira compulsória.

A passageira alegou que o laptop dela estava na mochila e o equipamento poderia ser danificado se a bagagem fosse colocada no compartimento geral de carga do avião. Após ser auxiliada por um senhor, ela conseguiu ajustar a mochila em um bagageiro, mas foi surpreendida pela chegada dos policiais que a retiraram da avião, mesmo com o protesto dos demais passageiros que consideraram a ação um excesso.

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A companhia aérea disse que Samantha não aceitou colocar sua bagagem nos locais corretos e,“por medida de segurança operacional, não pôde seguir no voo”.

“Mesmo com todas as alternativas apresentadas pela tripulação, uma cliente não aceitou a colocação da sua bagagem nos locais corretos e seguros destinados às malas e, por medida de segurança operacional, não pôde seguir no voo”, disse.

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Ministérios da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos notificaram a a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) sobre o caso.

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