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Caso aeroporto de Roma: O que Alexandre de Moraes disse em depoimento à PF

Ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, participa de sessão do tribunal nesta quinta (6) — Foto: Reprodução

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Na tarde desta segunda-feira (24), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e seus familiares prestaram depoimento na superintendência regional da Polícia Federal (PF) em São Paulo. O objetivo dos depoimentos era esclarecer uma suposta agressão sofrida por ele e sua família no Aeroporto de Roma, na Itália, no dia 14 de julho.

Os depoimentos foram tomados pelo delegado do caso, Hiroshi Sakaki, vindo de Brasília, por meio de teleconferência, com a presença do superintendente em exercício da PF em São Paulo, delegado Rodrigo Sanfurgo.

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O ministro Moraes estava acompanhado de sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moraes, e de seu filho, que também foram ouvidos por autoridades.

Conforme noticiado pela TV Globo, os cinco depoimentos, tanto de Alexandre de Moraes quanto de seus familiares, à Polícia Federal, afirmaram que as ofensas e agressões sofridas pela família no Aeroporto Internacional de Roma, duas semanas atrás, tiveram motivação política.

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Durante os depoimentos, Moraes, sua esposa e os três filhos informaram que os agressores tinham a intenção de “constranger” o ministro do STF e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Segundo os depoimentos, uma mulher identificada como Andréa Munarão abortou o ministro enquanto ele se credenciava para acessar uma sala VIP no aeroporto em Roma, começando a ofendê-lo com termos como “comunista”, “bandido” e “comprado”.

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Dentro da sala VIP, Andréa continuou a provocar o ministro, gravando-o com o celular e gritando para seus filhos que ele havia “fraudado as urnas e roubado como eleição”.

Os filhos de Moraes alertaram Andréa de que, caso ela prosseguisse com as ofensas, seriam gravadas e processadas. Diante disso, ela chamou o marido, Roberto Mantovani, que era o próximo.

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Roberto também passou a agredir a família de Moraes, investindo verbalmente contra o filho do ministro com termos como “filho de bandido, comunista e ladrão”. Ao tentar pegar o celular para gravar as agressões, o filho de Moraes foi atingido por um tapa no rosto e teve seus óculos caídos.

O empresário Roberto Mantovani foi contido por um estrangeiro e chegou a sair da sala, mas passou momentos depois para continuar gravando a família de Moraes e proferindo ofensas.

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Neste momento, o ministro Moraes se aproximou dos agressores e os avisou de que aquela era a segunda vez que ofendiam e agrediam sua família e que iria fotografá-los para matá-los e processá-los no Brasil.

Mesmo após as orações de Moraes, as ofensas continuaram por parte de Roberto Mantovani, Andréa Munarão e do gênero do casal, Alex Zanatta. O ministro tirou as fotos como planejado e, em seguida, se retirou com a família.

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Nos cinco depoimentos, Moraes, sua esposa e seus filhos afirmaram que as imagens das câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Roma comprovam os eventos presenciados.

A defesa do casal relatou que Roberto recusou ter agredido o filho do ministro em seu depoimento. No entanto, admitiu que agiu para afastar o filho do ministro durante uma confusão.

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A ministra Rosa Weber, presidente do STF, determinou a apreensão dos celulares e computadores usados ​​pelos acusados, que agora estão no poder da PF e passarão por perícia.

A apreensão ocorreu após os acusados ​​alegarem que conseguiram usar um celular para gravar a situação. Aguardo é que os vídeos ou fotos gravadas possam ajudar a esclarecer o caso.

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