Brasil

Lula, perseguição e injustiça: Reflexões sobre Justiça e Estado de Direito

(Pixabay)

O advogado do coronel Mauro Cid pede justiça. E o dever da justiça, fica até repetitivo dizer isso, é ser justa.

Não é aceitável que todo o ódio de Lula, armazenado durante toda a sua vida pública, seja saciado com o sacrifício de pessoas inocentes. Ou deixa de ser justiça.

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Cassaram Deltan Dallagnol por qual razão efetiva? Para ser o primeiro nome da lista de vinganças de Lula. O tráfico armou uma trama que, graças a Deus, não deu certo, para assassinar Sérgio Moro.

Lula pretende Bolsonaro fora da vida pública e se alguém deseja isso, é simples: devolvam os direitos políticos dele e o derrotem nas urnas. Isso é democracia.

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A perseguição é violência pura e tosca. Estamos ou não estamos sob o pleno estado de direito? Estamos humilhando a Polícia Federal, que precisa ser independente e mandar nela mesma, ou pensam que podem violenta-la, transformando-a numa espécie de guarda pretoriana de alguns Calígulas? Acabou ou se preserva o direito à presunção de inocência?

O direito à ampla defesa ainda vale ou está sendo extinto, junto com uma absurda tentativa de acabar com os valores democráticos, também.

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O ministro da Justiça não explicou, de verdade, o que houve com as imagens das câmeras do Ministério da Justiça? E aí? Assunto encerrado? General G. Dias é mais do que cúmplice das badernas e, nem o assim, permanece intocado?

Lula sabia das badernas, através do GSI e da ABIN e, mesmo tendo tido tempo de evitar a barbárie, também é intocável, viajando o mundo todo, desperdiçando farto dinheiro público, para, vazio e tosco, dizer coisas que ninguém tem interesse em ouvir. Lula não mexe uma só palha contra o tráfico, por razões estranhas que me causam espécie.

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Afinal, em que Brasil estamos vivendo? O da democracia verdadeira e respeitada? Ou o do autoritarismo imposto por capítulos. Meu lado é o de sempre. Enfrentar, onde e como puder, qualquer assanhamento autoritário.

Dei 20 anos da minha vida enfrentando a ditadura de 1964/84. Darei, se necessário for, o que Deus me permitir de vida, para impedir qualquer outro arreganho de desafio às liberdades. Falo por mim, mas tenho convicção de que a grande maioria deste país pensa do mesmo jeito libertário. Que Deus proteja o Brasil e sua gente!

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Sobre o autor
Diplomata, foi por 20 anos deputado federal e senador, líder por duas vezes do governo Fernando Henrique, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, líder das oposições no Senado por oito anos seguidos e três vezes prefeito de Manaus a capital do Amazonas

Instagram: @arthurvirgilionetoam
Twitter: @Arthurvneto

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