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Na manhã desta sexta-feira (15), um funcionário terceirizado do Supremo Tribunal Federal (STF) foi preso por suspeita de vender drogas nos estacionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU), da Câmara dos Deputados e da própria Suprema Corte do país.
O homem trabalha como eletricista e é investigado pela Polícia Civil desde julho, após uma denúncia anônima sobre as vendas.
O STF informou em nota que o suspeito trabalha para uma empresa terceirizada que presta serviços de manutenção da Corte. “O caso está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal, mas a Polícia Judicial poderá apoiar em caso de necessidade e dentro de suas competências”, diz o comunicado do Supremo.
De acordo com a Polícia Civil, o eletricista usava o próprio carro como ponto de venda e para guardar as drogas.
Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa dele, em Águas Lindas (GO), e porções de maconha e cocaína foram encontradas no local.
Segundo a Polícia Civil, o público-alvo dele eram funcionários terceirizados e servidores de órgãos públicos.
O terceirizado foi encaminhado para a carceragem e vai responder pelo crime de tráfico de drogas, podendo pegar de 5 a 15 anos de prisão, caso seja julgado e condenado.