Brasil

Agressões eram comuns em comunidade terapêutica onde paciente morreu em SP

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Um funcionário da Comunidade Terapêutica Kairos Prime, onde um paciente de 38 anos morreu e cinco funcionários foram presos, em Embu-Guaçu, na Grande São Paulo, revelou que as agressões contra os cerca de 90 internos eram comuns.

Segundo a polícia, Onésio Ribeiro Pereira Júnior foi espancado até a morte por cinco funcionários da clínica, que foram presos. As agressões teriam sido motivadas por uma tentativa de fuga do paciente.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Um funcionário da clínica, que preferiu não se identificar, afirmou ao g1 que as agressões eram frequentes e que os funcionários recebiam ordens da diretora da clínica para bater nos pacientes.

“Se o paciente colocava duas calças, por exemplo, eles consideravam que ia fugir e aí já batiam. Eu já os vi baterem em paciente por quebrar uma regra, que é normal porque o cara vai para quebrar e se reeducar. Se quebrasse uma regra já era espancado”, disse o funcionário.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Ainda conforme o funcionário, as agressões eram realizadas com objetos de madeira, como tacos de sinuca, e com socos e chutes.

A morte de Onésio foi a segunda registrada este ano na clínica. Em março, um jovem de 27 anos foi achado com marcas de agressão no pescoço. Três pessoas foram presas na época.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A clínica, que não tinha alvará de funcionamento, foi interditada pela prefeitura.

O caso chocou a população e levantou questionamentos sobre a segurança e a qualidade dos serviços oferecidos pelas clínicas de reabilitação.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile