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Greve na USP: paralisação atinge a Faculdade de Medicina

(Divulgação/FMUSP)

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Em uma assembleia-geral realizada nesta quarta-feira (27), 64% dos estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) decidiram apoiar a greve iniciada pelos estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) em 18 de setembro. A medida aprovada implica na paralisação das aulas por dois dias.

Os estudantes estão demandando a contratação de mais professores efetivos e a implementação de políticas de permanência estudantil para oferecer apoio financeiro aos alunos em situação de vulnerabilidade.

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Uma reunião com a reitoria está programada para ocorrer na quinta-feira (28). No entanto, vale mencionar que o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, está atualmente em viagem à Europa e não estará presente na reunião.

A paralisação da FMUSP deve se estender até a noite desta sexta-feira (29). Uma nova assembleia deve ser convocada na próxima segunda-feira (2) para discutir os próximos passos.

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Crise financeira da USP agrava falta de professores e serviços

A greve dos estudantes da FMUSP é mais um reflexo da crise financeira que a USP enfrenta há anos, que piorou com a pandemia.

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Desde 2014, a universidade perdeu 818 professores, o que corresponde a 15% de seu corpo docente.

A Faculdade de Medicina teve uma baixa de 70 professores nos últimos nove anos. No Hospital Universitário, a perda foi de 500 funcionários, seja por demissão, seja por aposentadoria, o que resultou no declínio de sua capacidade de atendimento.

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Os cursos de fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional, que também fazem parte da FMUSP, são os mais afetados. Em terapia ocupacional, por exemplo, só nove docentes foram contratados para as 30 vagas a ser preenchidas.

A reitoria da USP afirma manter em curso um esforço para a contratação de docentes de forma escalonada até 2025. Uma parte das vagas foram adiantadas, mas a maioria dos novos professores só deve chegar no próximo ano.

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