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MPRJ prende quatro em operação contra comércio ilegal de armas ligado a quadrilha de Ronnie Lessa e Suel

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Na manhã desta sexta-feira (1º), o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) deflagrou a Operação Rede, desarticulando uma rede de tráfico de armas e munição ligada à milícia comandada pelos ex-agentes de segurança Ronnie Lessa e Maxwell Simões Corrêa, o Suel. Quatro homens foram presos e um policial militar inativo está foragido.

A ação, coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), cumpriu cinco mandados de prisão e oito de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Criminal da Regional de Madureira. As diligências visam desarticular o esquema de venda ilegal de armamentos, que abastecia a milícia de Ronnie Lessa e Suel, atuante na região de Rocha Miranda, Zona Norte do Rio.

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A Operação Rede é um desdobramento da Operação Jammer, realizada em agosto de 2022, que mirava a exploração clandestina de internet e TV a cabo pela milícia. Na ocasião, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Federal (PF) buscavam o PM Sandro Franco, que fugiu ao perceber a presença das equipes e foi capturado posteriormente.

As provas obtidas na Operação Jammer revelaram novos integrantes da organização criminosa e seus métodos de atuação, incluindo o comércio ilegal de armas de fogo de uso restrito.

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Ronnie Lessa e Suel estão presos pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. No mês passado, Ronnie Lessa também foi condenado por tráfico internacional de armas.

O Gaeco, com base nas investigações, denunciou cinco pessoas por comércio ilegal de armamentos, entre elas Wellington de Oliveira Rodrigues, o Manguaça, um dos gerentes da gatonet de Suel e Lessa. Manguaça, já preso por outros crimes, não faz parte desta denúncia.

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