Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
Em janeiro, o setor de serviços registrou um aumento de 0,7%, marcando a terceira alta consecutiva, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE. Este setor, que representa aproximadamente 70% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, acumulou um ganho de 1,9% no período em análise.
Apesar da variação positiva, o setor ainda se encontra 0,7% abaixo do ponto mais alto da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), alcançado em dezembro de 2022, embora esteja 13,5% acima do nível pré-pandemia.
O resultado positivo foi impulsionado pelo desempenho favorável de quatro das cinco atividades pesquisadas. O setor de informação e comunicação teve destaque, com um aumento de 1,5%, marcando o quarto resultado positivo consecutivo, enquanto os serviços profissionais, administrativos e complementares aumentaram 1,1%, e o setor de transportes registrou um crescimento de 0,7%.
Por outro lado, os serviços prestados às famílias apresentaram uma retração de 2,7%, eliminando parte da expansão acumulada nos últimos dois meses de 2023.
Comparando janeiro de 2024 com o mesmo período do ano anterior, o volume do setor de serviços teve um aumento de 4,5%, após uma queda de 1,9% no mês anterior. Esse avanço foi observado em todas as cinco atividades investigadas e em 55,4% dos 166 tipos de serviços analisados.
O setor de informação e comunicação teve o maior impacto positivo, com um crescimento de 6,8%, impulsionado principalmente pelo aumento da receita em telecomunicações e outros serviços relacionados à internet.
Regionalmente, a expansão do volume de serviços foi observada em 26 das 27 unidades da federação, com São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Santa Catarina contribuindo significativamente. No entanto, o Rio Grande do Norte foi o único estado a registrar uma queda.
No que diz respeito ao turismo, o índice de atividades turísticas teve uma queda de 0,8% em janeiro em relação a dezembro de 2023, com apenas quatro dos 12 locais pesquisados acompanhando esse movimento de retração. As maiores influências negativas vieram do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, enquanto Ceará, Bahia, São Paulo e Minas Gerais apresentaram os principais avanços regionais.