Brasil

Pais Adotivos Mortos a marteladas: Conhecidos Descrevem Como Vítimas Tratavam o Adolescente

(Pixabay)

Na noite de quinta-feira (23), um adolescente de 16 anos confessou ter matado seus pais adotivos a marteladas após uma discussão sobre uma aula de jiu-jítsu. Vizinhos e familiares, chocados com o ocorrido e a violência perpetrada pelo adolescente, descreveram os pais como “extremamente amorosos”.

Segundo relatos obtidos pela TV Globo, o irmão mais velho do adolescente, adotado por outra família, compartilhou sua incredulidade: “Os pais eram pessoas maravilhosas. Ele era um pouco agressivo, mas não imaginava que poderia fazer isso. Não sei nem o que dizer.”

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A comunidade, atenta aos detalhes do caso, revelou que o jovem fazia uso de medicação para agressividade, como relatou uma confeiteira de 30 anos, vizinha da família: “Era bem agressivo, tomava medicamentos para agressividade. (…) Ele brincava com todo mundo, frequentava a minha casa porque era amigo do meu filho.”

Na tentativa de conter a agressividade do adolescente, os pais adotivos matricularam-no em aulas de jiu-jítsu. Contudo, amigos próximos afirmaram que a medida não surtiu o efeito desejado, relatando um aumento na agressividade do rapaz.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O retrato do jovem na comunidade se torna ainda mais desconcertante diante das lembranças daqueles que o conheciam na igreja, onde frequentava com os pais. “Na igreja era um garoto maravilhoso e não demonstrava agressividade. (…) Essa tragédia é inexplicável”, lamentou um morador.

O casal, que tinha apenas o adolescente como filho, foi encontrado morto em casa após uma discussão, vítima de golpes de martelo desferidos pelo próprio filho adotivo. Segundo informações da polícia, o adolescente ligou para as autoridades após o crime e, posteriormente, ateou fogo ao quarto onde estavam os corpos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

De acordo com relatos obtidos pela polícia, um dos motivos da discussão foi o desejo dos pais de que o jovem não faltasse à escola para descansar antes das aulas de jiu-jítsu.

O adolescente vivia com a família desde 2014, quando foi adotado. Ele é o irmão mais novo de um casal que teve quatro filhos, sendo cada criança adotada por uma família diferente.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile