Brasil

Cigana é apontada como mandante do “crime do brigadeirão”, diz delegado

O delegado Marcos Buss, em declaração nesta quarta-feira (5/6), afirmou considerar a cigana Suyany Breschak como a mandante do conhecido “crime do brigadeirão”. A mulher encontra-se detida desde o dia 29 de maio sob suspeita de colaborar com Júlia Andrade Cathermol na morte do empresário Luiz Marcelo Ormond, por envenenamento. A defesa de Suyany nega veementemente as acusações. As informações foram divulgadas pelo G1.

“Podemos afirmar com bastante convicção que existem elementos nos autos, muitos elementos indicativos, de que Suyany seria a mandante e arquiteta desse plano criminoso”, destacou Buss.

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Segundo o delegado, “Júlia tinha uma grande admiração, uma verdadeira veneração pela Suyany”.

Suyane Breschak já se encontra sob custódia desde a semana anterior e atuava como mentora espiritual de Júlia Andrade Pimenta, a namorada que teria adicionado 50 comprimidos de um medicamento controlado ao doce servido ao empresário Luiz Marcelo Ormond.

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Júlia se entregou à Polícia na terça-feira (4), mas optou por permanecer em silêncio. Sob acusações de assassinato, ela foi transferida nesta quarta-feira (5) para o sistema prisional.

Enquanto isso, o padrasto e a mãe dela foram interrogados pelas autoridades e relataram que Júlia confessou ter cometido um grande erro que arruinou sua vida.

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O corpo do empresário foi descoberto em seu apartamento, em avançado estado de decomposição. Desde que deixou o imóvel em 20 de maio, Júlia passou um tempo em sua residência em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e na casa dos pais em Maricá, na Região Metropolitana, além de ter se escondido em Saquarema, na Região dos Lagos.

Os investigadores acreditam que Júlia tenha agido sob orientação de Suyany, temerosa de seus supostos “poderes mágicos”. Em seu depoimento, a cigana admitiu receber pagamentos mensais de Júlia como fonte de renda.

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A Polícia Civil está averiguando se Suyany instruiu Júlia a se distanciar de outro namorado e a mudar-se para a residência da vítima para facilitar a execução do crime.

O medicamento inserido no doce foi adquirido por Júlia cerca de duas semanas antes, e há indícios de que o empresário já vinha sendo dopado dias antes de consumir o brigadeirão.

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