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Acre decreta emergência por falta de chuvas e baixo nível dos rios

Foto: Reprodução/Rede Amazônica

Nesta terça-feira (11), o estado do Acre emitiu um decreto de emergência ambiental devido à diminuição das chuvas e ao aumento do risco de incêndios florestais. O decreto, numerado como 11.492 e publicado no Diário Oficial do Estado, abrange os 22 municípios acreanos e é baseado em dados que indicam uma tendência de queda nos níveis dos rios nos próximos meses, alertando para possíveis problemas relacionados à navegação, transporte de alimentos e isolamento de comunidades indígenas.

O governador Gladson Cameli assinou o decreto, apontando para o baixo volume de chuvas, o aumento das temperaturas e a redução da umidade relativa do ar, o que pode levar a situações de desabastecimento.

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O documento estará em vigor até o final deste ano e destaca a continuidade esperada da escassez de chuvas e o aumento das temperaturas, o que pode agravar os problemas de abastecimento e intensificar a seca na região.

Além disso, o decreto alerta para o risco de incêndios florestais devido às condições climáticas adversas, como altas temperaturas, ondas de calor, baixa umidade e ventos fortes, criando um ambiente propício para queimadas.

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O poder público é instado a tomar medidas imediatas para proteger a população e as atividades econômicas afetadas, enquanto a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) é encarregada de monitorar os dados climáticos e coordenar estratégias de prevenção e combate ao desmatamento e às queimadas ilegais.

O coronel Carlos Batista, coordenador estadual da Defesa Civil, afirmou que o Rio Acre, principal curso d’água do estado, está registrando uma diminuição média de 5 centímetros por dia, com previsão de chuvas rápidas e pontuais que podem não ser suficientes para reverter a situação.

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As temperaturas mais altas aumentam o risco de incêndios florestais e dificultam a captação de água, afetando setores como agricultura e pesca.

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