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Tenente-Coronel da PM é Afastado do GSI Após Acusações de Estupro e Violência Contra Delegada”

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O Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, que abrange Rio de Janeiro e Espírito Santo, decidiu afastar o tenente-coronel Carlos Eduardo Oliveira da Costa do cargo de diretor do Departamento de Segurança Institucional (GSI) da Corte por um período de 60 dias. A decisão ocorre após o tenente-coronel ser acusado de estupro, injúria e violência psicológica contra sua ex-esposa.

A Corregedoria Interna da Polícia Militar está investigando o caso e monitorando o andamento do processo judicial, que tramita em sigilo. “”O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) comunica o afastamento por 60 dias do tenente-coronel Carlos Eduardo Oliveira da Costa, diretor do Departamento de Segurança Institucional (GSI) desta Corte. Após esse período, a Administração do Tribunal avaliará novamente a questão, observando especialmente a manifestação do Poder Judiciário, no tocante à denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro”.“, informou o TRF em nota.

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A denúncia foi feita pela vítima, que relatou os episódios de violência ocorridos entre 2021 e 2022. Em entrevista ao programa “Fantástico”, da TV Globo, a delegada revelou que as agressões começaram na lua de mel e incluíam espancamentos com cinto e violência psicológica. “Ele me bateu na frente do nosso filho e, em uma ocasião, me estuprou pouco antes de irmos ao teatro. Ele fez sexo comigo contra a minha vontade e não parou, apesar dos meus pedidos”, relatou a delegada.

Três dias após o episódio de estupro, a delegada denunciou o caso e realizou dois exames de corpo de delito. Os exames confirmaram hematomas na região malar e no glúteo, além de escoriações compatíveis com unhas.

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O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou Carlos Eduardo Oliveira da Costa por dois estupros, lesão corporal e violência psicológica. A Justiça aceitou a denúncia, e a primeira audiência está marcada para este mês.

Em resposta às acusações, a Polícia Militar informou que instaurou uma sindicância, que está suspensa aguardando a decisão do processo judicial.

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