O Ministério Público de São Paulo, fez um pedido de urgência de análise nesta terça-feira (12) para a Justiça, referente ao pedido de suspensão do novo decreto do rodízio ampliado de veículos na capital paulista. A informação é da Crusoé.
Na nova manifestação feita à juíza Celina Kiyomi Toyoshima, da 4ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, os promotores mostram como a falta de estudos técnicos e de planejamento estão afetando a vida da população paulista e afirmam que a medida “poderá provocar o efeito contrário” ao desejado, e usaram como exemplo a “superlotação no transporte público coletivo e, consequentemente, uma maior propagação do novo coronavírus”.