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Uma série de reclamações tem cercado a turnê Celebration de Madonna, culminando agora em uma ação coletiva nos Estados Unidos. Documentos obtidos pelo site americano “The Blast” revelaram que tanto a cantora quanto os profissionais envolvidos na produção dos shows nos Estados Unidos estão sendo processados. As acusações incluem publicidade enganosa, exposição a conteúdo sexual indesejado e outras queixas, conforme relatado por um dos fãs.
Essa não é a primeira vez que Madonna enfrenta uma ação judicial relacionada à sua turnê. Em abril, três admiradoras moveram um processo contra ela devido ao atraso significativo em sua apresentação em Washington. O show, agendado para as 20h30, iniciou-se apenas às 22h30.
O autor desta nova ação, Justen Lipeles, argumenta que houve engano generalizado dos compradores de ingressos na Califórnia. Ele acusa Madonna, a Live Nation e outras organizações envolvidas na turnê Celebration de violações contratuais, negligência e exposição intencional à angústia emocional, entre outras alegações.
Lipeles relata que, ao comparecer ao Kia Forum em Inglewood em 7 de março de 2024, esperava que o show começasse no horário anunciado, às 20h30. No entanto, a apresentação só teve início por volta das 22h, e as condições dentro do local se deterioraram quando Madonna supostamente ordenou que o ar-condicionado fosse desligado, resultando em desconforto para ele e outros fãs.
De acordo com a ação judicial, o calor dentro da arena se tornou insuportável, levando os fãs a expressar suas queixas aos funcionários do local e até mesmo a cantar em coro pedindo pela ligação do ar-condicionado. Lipeles alega que Madonna ignorou o desconforto do público e sugeriu que eles tirassem suas próprias roupas.
Além do atraso e do desconforto térmico, Lipeles alega que o dinheiro gasto pelos fãs foi desperdiçado devido ao uso aparente de playback durante o show e à exibição de conteúdo sexualmente sugestivo no palco, sem aviso prévio.
Lipeles reforça suas demandas por indenização devido à violação de contrato e exige uma medida cautelar para cessar as práticas comerciais consideradas injustas pelos réus, incluindo a restituição do valor dos ingressos e a confiscação dos lucros obtidos por Madonna durante esse período. O caso aguarda julgamento nos tribunais dos EUA.