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Em outro episódio bizarro da briga entre Twitter e Elon Musk, a plataforma de mídia social, em seu processo contra o CEO da Tesla por desistir da aquisição de US$ 44 bilhões, usou o infame emoji de cocô como prova de que ele havia depreciado a empresa.
Musk usou o emoji em resposta a um tweet de 16 de maio da declaração do CEO do Twitter, Parag Agrawal, sobre contas de bots.
Agrawal vinha discutindo o método que o Twitter usa para detectar suas contas de bots – o principal motivo que a equipe jurídica de Musk deu para desistir do acordo.
Em um tópico no Twitter, Agrawal disse que eliminar contas de bots era do interesse da empresa e dos usuários.
“Como tal, somos fortemente incentivados a detectar e remover o máximo de spam que pudermos, todos os dias”, começou o comunicado. “Qualquer um que sugira o contrário está errado.”
“Suspendemos mais de meio milhão de contas de spam todos os dias, geralmente antes que qualquer um de vocês as veja no Twitter. Também bloqueamos milhões de contas a cada semana que suspeitamos serem spam – se elas não passarem nos desafios de verificação humana (captchas, verificação por telefone, etc.)”, complementou.
Unfortunately, we don’t believe that this specific estimation can be performed externally, given the critical need to use both public and private information (which we can’t share). Externally, it’s not even possible to know which accounts are counted as mDAUs on any given day.
— Parag Agrawal (@paraga) May 16, 2022
Em resposta, Musk respondeu com um único emoji de cocô sorridente. Em um tweet separado, ele escreveu: “Então, como os anunciantes sabem o que estão ganhando com seu dinheiro? Isso é fundamental para a saúde financeira do Twitter”.
O tweet foi um dos vários que o Twitter usou como prova para provar que ele havia repetidamente depreciado a empresa.
“Desde a assinatura do acordo de fusão, Musk tem repetidamente depreciado o Twitter e o acordo, criando risco de negócios para o Twitter e pressão para baixo no preço de suas ações”, diz uma queixa.
O Twitter processou Musk na tentativa de forçá-lo a concluir sua aquisição de US$ 44 bilhões da empresa de mídia social, acusando-o de ações “estranhas” e de “má fé” que causaram danos irreparáveis à plataforma e “causaram estragos” no preço de suas ações.